Turismo
Uma parcela significativa da economia paulista vem do turismo. Além de ser um centro financeiro o estado também oferece uma enorme variedade em destinos turísticos:
Capital:A capital paulista é o centro do turismo de negócios no Brasil, o que proporciona à cidade cerca de 45 mil eventos por ano [19]. São Paulo, também possui a maior rede hoteleira brasileira. Por especulação imobiliária em meados dos anos 1990, hoje existe excesso de oferta em número de vagas. A cidade também conta com procura no turismo gastronômico, depois de receber o título de capital mundial da gastronomia. O turismo cultural também é destaque dada a quantidade de museus, teatros, eventos como a Bienal de Artes e a Bienal do Livro.
Litoral:O litoral paulista tem 622 quilômetros de praias dos mais diversos tipos e tamanhos. Entre as cidades que mais recebem turistas no verão estão Santos, Praia Grande, Ubatuba, São Sebastião, entre outras.
Interior: No interior é possível encontrar estâncias, turismo rural, ecológico, municípios com clima europeu, cachoeiras, cavernas, rios, serras, fontes de água mineral, parques naturais, construções históricas dos séculos XVI, XVII, XVIII, igrejas em arquitetura jesuíta e sítios arqueológicos como o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR). Quem procura diversões mais intensas pode procurar o Hopi Hari, um dos principais parques temáticos do país, na Região Metropolitana de Campinas. Em matéria de ecoturismo, Brotas e Juquitiba tem a melhor infraestrutura. No inverno, o município de Campos do Jordão surge como a principal referência turística do estado paulista, com o Festival de Inverno e diversas outras atrações em um ambiente cuja temperatura pode chegar em marcas negativas.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Hidrografia
Os principais rios são: Tietê, Paraná, Paranapanema, Grande, Turvo, do Peixe, Paraíba do Sul, Piracicaba, Pardo, Moji-Guaçu, Jacaré-Pepira e Jacaré-Guaçu.
Um dos principais rios que atravessa o estado, o Tietê, faz parte da Bacia Tietê-Paraná. O Tietê é conhecido mais por sua poluição ambiental, mas é um dos mais economicamente importantes.
A rede de drenagem de São Paulo pertence quase integralmente à bacia do rio Paraná. Apenas uma estreita faixa de terras, na qual se incluem a baixada litorânea e uma pequena parte do planalto cristalino, corre para a vertente atlântica.
O rio Paranapanema, uma divisa natural dos estados de São Paulo e Paraná.
Os rios da bacia do Paraná abrangem o próprio rio Paraná, que forma a divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul, e seus afluentes da margem esquerda — o Paranapanema (na divisa com o estado do Paraná), o Peixe, o Aguapeí e o Tietê, além do Grande, formador do Paraná. Os rios Paranapanema e Tietê têm suas nascentes junto à serra do Mar e atravessam os três compartimentos do planalto antes de alcançarem o Paraná.
A vertente atlântica compreende, em geral, apenas pequenos rios que descem da serra do Mar e atravessam a planície litorânea em direção ao oceano. Apenas dois rios desse grupo alcançam maior extensão, penetrando com suas cabeceiras no seio do planalto cristalino; são eles o Ribeira do Iguape e o Paraíba do Sul. Este último corre em direção ao nordeste e penetra no estado do Rio de Janeiro, onde se situa a maior parte de seu curso.
Predomina no estado o regime tropical: os rios enchem no verão e reduzem sua descarga no inverno, período de estiagem. No planalto, a construção de numerosas barragens para a produção de energia elétrica tem contribuído para a regularização das descargas fluviais, melhorando inclusive as condições de navegabilidade da alta bacia do Paraná.
Os principais rios são: Tietê, Paraná, Paranapanema, Grande, Turvo, do Peixe, Paraíba do Sul, Piracicaba, Pardo, Moji-Guaçu, Jacaré-Pepira e Jacaré-Guaçu.
Um dos principais rios que atravessa o estado, o Tietê, faz parte da Bacia Tietê-Paraná. O Tietê é conhecido mais por sua poluição ambiental, mas é um dos mais economicamente importantes.
A rede de drenagem de São Paulo pertence quase integralmente à bacia do rio Paraná. Apenas uma estreita faixa de terras, na qual se incluem a baixada litorânea e uma pequena parte do planalto cristalino, corre para a vertente atlântica.
O rio Paranapanema, uma divisa natural dos estados de São Paulo e Paraná.
Os rios da bacia do Paraná abrangem o próprio rio Paraná, que forma a divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul, e seus afluentes da margem esquerda — o Paranapanema (na divisa com o estado do Paraná), o Peixe, o Aguapeí e o Tietê, além do Grande, formador do Paraná. Os rios Paranapanema e Tietê têm suas nascentes junto à serra do Mar e atravessam os três compartimentos do planalto antes de alcançarem o Paraná.
A vertente atlântica compreende, em geral, apenas pequenos rios que descem da serra do Mar e atravessam a planície litorânea em direção ao oceano. Apenas dois rios desse grupo alcançam maior extensão, penetrando com suas cabeceiras no seio do planalto cristalino; são eles o Ribeira do Iguape e o Paraíba do Sul. Este último corre em direção ao nordeste e penetra no estado do Rio de Janeiro, onde se situa a maior parte de seu curso.
Predomina no estado o regime tropical: os rios enchem no verão e reduzem sua descarga no inverno, período de estiagem. No planalto, a construção de numerosas barragens para a produção de energia elétrica tem contribuído para a regularização das descargas fluviais, melhorando inclusive as condições de navegabilidade da alta bacia do Paraná.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Vegetação
Pouco resta atualmente da primitiva cobertura vegetal do estado de São Paulo. A abertura de campos de cultivo, a formação de paisagens artificiais e o uso da madeira como combustível ou como matéria-prima levaram a uma quase completa destruição das florestas paulistas. Essa cobertura florestal revestia outrora cerca de 82% da área estadual; atualmente subsistem florestas em áreas impróprias para pastagens e culturas (como nas encostas íngremes das serras do Mar e da Mantiqueira), ou ainda não incorporadas à economia agropastoril (como algumas porções do extremo oeste). Nessas áreas, onde se fez sentir com menos intensidade a interferência humana, ainda é possível observar as características originais da floresta e reconhecer a marca de sua diferenciação regional. Ao longo da costa e no rebordo do planalto, graças à elevada pluviosidade, a floresta se apresentava como uma mata densa, perene e muito rica em epífitas e lianas.
No interior do planalto, a umidade mais reduzida resultava no desenvolvimento de uma mata semidecídua, onde contrastavam as formações desenvolvidas em solos de arenito com as formações mais exuberantes, dos solos de terra roxa. Nos trechos mais elevados da Mantiqueira e da Bocaina, a floresta assumia caráter mais subtropical, assinalado pela presença do pinheiro-do-paraná (araucária). A mata de pinheiros aparecia, também, em manchas dispersas no leste do estado, das quais a maior situava-se nas proximidades de Botucatu.
Outros tipos de vegetação existiam em São Paulo. Campos cerrados (10% da superfície total) formavam manchas dispersas no interior do planalto, sobretudo na margem oriental do planalto ocidental e na depressão interior. Ao sul dessa última, aparecia, como ainda hoje aparece, a extremidade setentrional dos Campos Gerais do Paraná, ocupando 1,3% da área estadual.
Pouco resta atualmente da primitiva cobertura vegetal do estado de São Paulo. A abertura de campos de cultivo, a formação de paisagens artificiais e o uso da madeira como combustível ou como matéria-prima levaram a uma quase completa destruição das florestas paulistas. Essa cobertura florestal revestia outrora cerca de 82% da área estadual; atualmente subsistem florestas em áreas impróprias para pastagens e culturas (como nas encostas íngremes das serras do Mar e da Mantiqueira), ou ainda não incorporadas à economia agropastoril (como algumas porções do extremo oeste). Nessas áreas, onde se fez sentir com menos intensidade a interferência humana, ainda é possível observar as características originais da floresta e reconhecer a marca de sua diferenciação regional. Ao longo da costa e no rebordo do planalto, graças à elevada pluviosidade, a floresta se apresentava como uma mata densa, perene e muito rica em epífitas e lianas.
No interior do planalto, a umidade mais reduzida resultava no desenvolvimento de uma mata semidecídua, onde contrastavam as formações desenvolvidas em solos de arenito com as formações mais exuberantes, dos solos de terra roxa. Nos trechos mais elevados da Mantiqueira e da Bocaina, a floresta assumia caráter mais subtropical, assinalado pela presença do pinheiro-do-paraná (araucária). A mata de pinheiros aparecia, também, em manchas dispersas no leste do estado, das quais a maior situava-se nas proximidades de Botucatu.
Outros tipos de vegetação existiam em São Paulo. Campos cerrados (10% da superfície total) formavam manchas dispersas no interior do planalto, sobretudo na margem oriental do planalto ocidental e na depressão interior. Ao sul dessa última, aparecia, como ainda hoje aparece, a extremidade setentrional dos Campos Gerais do Paraná, ocupando 1,3% da área estadual.
Trabalho de Historia Sobre o nordeste
1) Fale sobre os povos
R: O Nordeste e habitado desde a pré-história pelos povos indígenas do Brasil,que no início da colonização realizavam trocas comerciais com europeus,na forma de extraçao do pau-brasil em trocas de outro itens.mas foi ao longo do perido de colonização que eles foram incorporados ao dominio europel ou iliminados,devido as constantes disputas contra os senhores de engenhos.
2)qual a maior atividade economica do nordeste?
R:borracha e minerio
3)Quais as rodovias construidas,e que órgão foi criado para o desenvolvimento? quando?
R:RIDE.(regiões metropolitanas Brasileiras;a rodovia BR-116 e a principal rodovia brasileira situada em fortaleza)
4)trouxe para a região só beneficios?fale sobre o que aconteceu.
R:trouxe só beneficio,aconteceu que foi construido RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento,foram construidas 3 RIDES e só transribenefícios.
5)Houve desenvolvimento?se houve fale sobre ele.
R:Sim.ajudou muitas pessoas à se movimentar de um lugar para outro sempre que precisasse.
1) Fale sobre os povos
R: O Nordeste e habitado desde a pré-história pelos povos indígenas do Brasil,que no início da colonização realizavam trocas comerciais com europeus,na forma de extraçao do pau-brasil em trocas de outro itens.mas foi ao longo do perido de colonização que eles foram incorporados ao dominio europel ou iliminados,devido as constantes disputas contra os senhores de engenhos.
2)qual a maior atividade economica do nordeste?
R:borracha e minerio
3)Quais as rodovias construidas,e que órgão foi criado para o desenvolvimento? quando?
R:RIDE.(regiões metropolitanas Brasileiras;a rodovia BR-116 e a principal rodovia brasileira situada em fortaleza)
4)trouxe para a região só beneficios?fale sobre o que aconteceu.
R:trouxe só beneficio,aconteceu que foi construido RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento,foram construidas 3 RIDES e só transribenefícios.
5)Houve desenvolvimento?se houve fale sobre ele.
R:Sim.ajudou muitas pessoas à se movimentar de um lugar para outro sempre que precisasse.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Relevo
Apresenta um relevo relativamente elevado, já que 85% de sua superfície está entre trezentos e novecentos metros de altitude. O ponto mais alto do estado é a montanha Pedra da Mina com 2.798,39 metros de altitude. Tietê, Paranapanema, Grande, Paraná, Turvo, Rio Pardo, do Peixe, Paraíba do Sul e Piracicaba são seus rios principais.
O estado de São Paulo está situado sobre um amplo planalto, com cerca de 600 km de extensão no sentido sudeste-noroeste, orlado a leste por uma estreita planície litorânea de aproximadamente quarenta quilômetros de largura média. A transição entre o planalto e a planície se faz por uma escarpa abrupta, a serra do Mar, com altitude entre 800 e 1.100m. O planalto desce suavemente para o interior e se divide em três seções: o planalto cristalino, a depressão interior e o planalto ocidental, que formam, ao lado da planície litorânea e da serra do Mar, as cinco unidades morfológicas do estado.
Planície litorânea
A planície litorânea apresenta feições variadas. A nordeste de Santos, estreita-se bastante, apertada entre o mar e as escarpas da serra do Mar, que em alguns locais cai diretamente sobre o oceano. Para oeste, dilata-se progressivamente até atingir, no vale do rio Ribeira do Iguape, sua maior largura (sessenta quilômetros). Alguns maciços isolados, de que são exemplo as elevações que dominam a cidade de Santos, erguem-se da planície. Esta é constituída de baixadas fluvio-marinhas recentes, resultantes da colmatagem (aterramento) de antigos golfões. A baixada santista ocupa um desses golfões ainda não preenchido inteiramente pela sedimentação. Em consequência, é cortada por conjunto de canais que forma verdadeiro labirinto em torno das ilhas de Santo Amaro e São Vicente.
Apresenta um relevo relativamente elevado, já que 85% de sua superfície está entre trezentos e novecentos metros de altitude. O ponto mais alto do estado é a montanha Pedra da Mina com 2.798,39 metros de altitude. Tietê, Paranapanema, Grande, Paraná, Turvo, Rio Pardo, do Peixe, Paraíba do Sul e Piracicaba são seus rios principais.
O estado de São Paulo está situado sobre um amplo planalto, com cerca de 600 km de extensão no sentido sudeste-noroeste, orlado a leste por uma estreita planície litorânea de aproximadamente quarenta quilômetros de largura média. A transição entre o planalto e a planície se faz por uma escarpa abrupta, a serra do Mar, com altitude entre 800 e 1.100m. O planalto desce suavemente para o interior e se divide em três seções: o planalto cristalino, a depressão interior e o planalto ocidental, que formam, ao lado da planície litorânea e da serra do Mar, as cinco unidades morfológicas do estado.
Planície litorânea
A planície litorânea apresenta feições variadas. A nordeste de Santos, estreita-se bastante, apertada entre o mar e as escarpas da serra do Mar, que em alguns locais cai diretamente sobre o oceano. Para oeste, dilata-se progressivamente até atingir, no vale do rio Ribeira do Iguape, sua maior largura (sessenta quilômetros). Alguns maciços isolados, de que são exemplo as elevações que dominam a cidade de Santos, erguem-se da planície. Esta é constituída de baixadas fluvio-marinhas recentes, resultantes da colmatagem (aterramento) de antigos golfões. A baixada santista ocupa um desses golfões ainda não preenchido inteiramente pela sedimentação. Em consequência, é cortada por conjunto de canais que forma verdadeiro labirinto em torno das ilhas de Santo Amaro e São Vicente.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
atividade econômica
Estado mais rico da Federação, e o polo econômico da América do Sul, o estado de São Paulo possui uma economia diversificada. As indústrias metal-mecânica, álcool e açúcar, têxtil, automobilística e de aviação; os setores de serviços e financeiro; e o cultivo de laranja, cana de açúcar e café formam a base de uma economia que responde por cerca de um terço do PIB brasileiro, algo em torno de 550 bilhões de dólares na "paridade de poder de compra". Além disso, o estado oferece boa infra-estrutura para investimentos, devido as boas condições das rodovias.
Estado mais rico da Federação, e o polo econômico da América do Sul, o estado de São Paulo possui uma economia diversificada. As indústrias metal-mecânica, álcool e açúcar, têxtil, automobilística e de aviação; os setores de serviços e financeiro; e o cultivo de laranja, cana de açúcar e café formam a base de uma economia que responde por cerca de um terço do PIB brasileiro, algo em torno de 550 bilhões de dólares na "paridade de poder de compra". Além disso, o estado oferece boa infra-estrutura para investimentos, devido as boas condições das rodovias.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Região Nordeste
A região nordeste é uma região do Brasil com 1 558 196 km² de área e 53 591 197 habitantes. A região Nordeste é um pouco menor que o estado do Amazonas, que possui 1 570 745,680 km², e é a terceira região em área. Possui 30 998 109 eleitores (IBGE/2002), o segundo maior colégio eleitoral do país, atrás apenas da região Sudeste do Brasil.
É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
A região nordeste é uma região do Brasil com 1 558 196 km² de área e 53 591 197 habitantes. A região Nordeste é um pouco menor que o estado do Amazonas, que possui 1 570 745,680 km², e é a terceira região em área. Possui 30 998 109 eleitores (IBGE/2002), o segundo maior colégio eleitoral do país, atrás apenas da região Sudeste do Brasil.
É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
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